AS “LIVES”​ ESTÃO MAIS VIVAS DO QUE NUNCA. SERÁ QUE VÃO SOBREVIVER?

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Foto: Sticker Mule

Os convites piscam freneticamente nas redes sociais.

Ou, chegam de hora e hora nos grupos de WhatsApp.

Hoje, têm “lives” da fulana e do beltrano. Amanhã, vou fazer uma “live”.

Pode ser uma receita, um show, uma aula…

Dá pra assistir no Instagram, no Youtube, no Zoom…

As “lives” estão mais vivas do que nunca.

De um lado, ficou extremamente fácil entrar ao vivo.

Antigamente, era preciso um caminhão conectado a um satélite para isso.

Hoje, basta um smartphone.

A qualidade de áudio e vídeo aumentou muito nos últimos anos, a ponto de as grandes emissoras de TV atualmente usarem os mesmos equipamentos de qualquer pessoa (ou seria o inverso?).

Ao mesmo tempo a internet virou quase eletricidade. Está por todo lugar.

Qualquer “live” está a um toque, na palma da mão.

Tudo isso já estava disponível.

Mas, faltava um ingrediente para desencadear a explosão de conteúdo: o tempo.

E ele veio com a pandemia do coronavírus.

Produtores e consumidores de “live” estão passando boa parte do confinamento grudados nas telas. Seja no mundo digital, seja nos veículos tradicionais.

A audiência da boa e velha TV também aumentou.

A questão é: depois que pandemia acabar… as “lives” vão sobreviver?

Acredito que sim, mas não com essa intensidade toda.

Primeiro porque o catalisador dessa onda, o tempo de sobra de todo mundo, vai diminuir muito.

Segundo porque a disputa por atenção, que já era intensa, ficará ainda mais fragmentada.

Vai permanecer de pé quem conseguir se destacar no meio da avalanche de informação.

Isso dá trabalho e custa dinheiro.

Dinheiro, aliás, é outro fator que vai pesar.

Tenho visto muita gente entregar de graça a única coisa que pode vender.

Claro, é legal compartilhar conteúdo nesse momento de crise e pode até ser uma boa chance de se promover.

Mas “live”, “free”, “forever” não pagam boletos.

O poder do “vivo” é gigantesco.

É uma oportunidade fantástica de sincronizar a atenção de um determinado público alvo.

No longo prazo, só os que tiverem uma boa estratégia digital vão permanecer “alive”.

Rafael Coimbra

http://www.rafaelcoimbra.com

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Ponto Digital: E01 – Teletrabalho Escritório em casa na pandemia do coronavírus

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Trabalhar em casa será uma realidade de muita gente nos próximos dias.
Como se preparar para isso?
Rafael Coimbra conversa com Fernando Filardi, Pós-Doutor em Administração pela USP e Professor e Pesquisador do Programa de Mestrado em Administração do IBMEC.
Fernando acabou de divulgar um estudo que investigou como vantagens e vantagens da teletrabalho aqui no Brasil.
Outra convidada é professora da Casa do Saber, de Claudia Feitosa-Santana, Pós-Doutorado em Neurociências Integradas pela Universidade de Chicago e Doutorado em Neurociências e Suporte pela USP.
Claudia explica como estão nossas emoções diante desse novo cenário.
No fim do episódio tem dicas de aplicativos para trabalhar em casa!

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Jornalismo + Tecnologia

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O FUTURO DO TELEJORNALISMO

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15/02/2016 · 15:17

APLICATIVOS PODEM AJUDAR A PROTEGER O VAZAMENTO DE FOTOS E VÍDEOS ÍNTIMOS

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08/12/2015 · 17:38

TATUAGEM ELETRÔNICA

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08/12/2015 · 17:08

TELEJORNALISMO SEM TELA

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08/12/2015 · 17:06

A EVOLUÇÃO DA TECNOLOGIA DE RECONHECIMENTO DE IMAGENS

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NOVAS VELHAS MÍDIAS

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Projeto que cria regras para o uso de drones está sob consulta pública até novembro

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